Esse artigo irá abordar quais os ciclos econômicos que o mercado imobiliário passa, são períodos bem distintos uns dos outros; cada um dos ciclos traz pontos positivos e negativos para o setor imobiliário e para os profissionais envolvidos neste setor. Tanto a política quanto a economia brasileira colabora para que cada ciclo seja superado. A sociedade brasileira necessita de moradia tanto quanto de trabalho, de educação, de saúde e de lazer. É um processo que ocorre continuamente, por isso saber em qual dos ciclos o mercado imobiliário está passando no momento é muito importante.
Os economistas brasileiros analisam cada ciclo e propõe estratégias para a superação de cada um em questão, os consultores econômicos por meio de palestras e workshops divulgam as informações importantes para a população no geral.
Os ciclos econômicos são divididos, a saber em: expansão, excesso de oferta no mercado, recessão e recuperação.
Na fase da expansão “os preços dos imóveis possuem forte tendência a subir, gerando uma valorização na maioria dos novos apartamentos. E em geral com os outros tipos de imóveis. “Não é à toa, que esse período é considerado o mais próspero do mercado imobiliário alavancado pelo aumento de vendas.” Além disso, “a economia se mantém em alta, com perspectivas positivas sobre o PIB (Produto Interno Bruto) e demais indicadores, isso porque, muitas vezes, o índice de emprego está baixo e o número de unidades disponíveis no mercado são poucas”.
Na fase de excesso de oferta de mercado “conforme o mercado for se expandindo, é natural surgir um aumento no número de oferta, em relação a demanda. Inclusive, esse é um dos indícios de que uma recessão econômica pode surgir lentamente, provocando uma crise no setor imobiliário”.
Na fase de recessão “ocorre o aumento dos índices de desemprego e da inflação e restrição dos limites do crédito imobiliário concedido pelo governo para quem deseja financiar um imóvel na recessão o valor do metro quadrado do imóvel se desvaloriza mais rápido; “muitas obras de empreendimentos são paradas e alguns projetos são cancelados até tudo se restabelecer”.
Na fase de recuperação com a diminuição do valor dos imóveis durante a crise “conforme a economia for se reaquecendo, a procura por um imóvel cresce dentre os brasileiros”.
O ciclo econômico está na fase da recuperação, e é por isso que o mercado está aquecido, mesmo passando por diversas dificuldades, tais como alta dos indicadores econômicos. Esta fase teve início desde o final do ano 2017, mas em 2019 o mercado começou a reagir. Em 2022, tanto no primeiro quanto no segundo semestre, o mercado imobiliário reagiu positivamente em comparação com os dois trimestre de 2019, devido as estratégias econômicas utilizadas; e no terceiro a tendência é continuar esse processo de alta na taxa de resultados de vendas e locação de imóveis. “Na economia, os bancos, o governo, as famílias e as empresas representam papéis fundamentais por meio de transições econômicas trocando dinheiro ou créditos por bens e serviços determina o preço e o Banco Central é a entidade que atua de modo a buscar a estabilidade nos preços”.
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